A Editora da Universidade Federal de Sergipe (Editora UFS) participou da 1ª Bienal do Livro de Sergipe, realizada na última semana, em Aracaju. O evento, inédito no estado, reuniu leitores, escritores, editoras e instituições com o objetivo de fomentar a leitura, valorizar a produção local e ampliar o acesso da população ao universo dos livros.

A presença da Editora UFS no evento consolidou seu papel como ponte entre a produção acadêmica da universidade e a sociedade sergipana. Com um estande próprio, a editora apresentou ao público um catálogo diversificado, composto por obras que refletem a pluralidade de saberes produzidos dentro da UFS, em áreas como educação, saúde, história, direito, meio ambiente, cultura popular, entre outras.

Entre os títulos expostos, estavam publicações resultadas de pesquisas científicas de relevância regional e nacional, e coletâneas que promovem o diálogo entre universidade e comunidade.

"A participação da Editora UFS na Bienal do Livro de Sergipe tem uma importância estratégica para a Universidade Federal de Sergipe. Trata-se de um espaço de grande visibilidade junto ao público sergipano, que nos permite mostrar de forma concreta a qualidade e a diversidade da produção acadêmica que nasce dentro da UFS. Ao levarmos nossos títulos para a Bienal, não estamos apenas comercializando livros: estamos democratizando o acesso ao conhecimento, valorizando o trabalho de nossos pesquisadores e fortalecendo o papel da universidade como instituição pública comprometida com a ciência, a cultura e a educação. Além disso, a presença da Editora em um evento desse porte contribui para aproximar ainda mais a UFS da sociedade, reforçando sua imagem institucional como um centro de excelência e inovação que dialoga com a comunidade e busca gerar impacto social e cultural", disse a superintende de comunicação da UFS, Maíra Bittencourt.

Para o coordenador da Editora UFS, Luís Américo Bonfim, a experiência foi positiva e viabilizou ideias para a Livraria UFS, recém-inaugurada.

“A gente quer trazer essa experiência das feiras para o cotidiano de dentro da universidade e o espaço para concretizar isso é a Livraria, para que ela seja um espaço não só para a vendagem, mas principalmente para o fomento da escrita, da leitura e de um ponto de encontro de autores e leitores”, argumentou.